Tudo parecia conspirar para ser um péssimo domingo esportivo mas o resultado, apesar de todos os problemas, foi positivo. Choveu muito durante a noite e a chuva ia e vinha pela manhã. O campo surpreendentemente estava seco. A primeira notícia era que o nosso jogo, na verdade, já tinha acontecido no sábado em um festival no Cruz de Malta, fechado pelo Luciano. Tinha disputa de taça e tudo e alguns dos nossos atletas tinham comparecido.
Cancelar ou não o jogo? O que fazer? O vestiário em obras estava impossibilitado de uso mas isto todos já sabiam. O campo estava seco mas chovia por alguns minutos, parava e ameaça um toró. O time visitante ligou e confirmou a presença com algum atraso. Do nosso time apenas alguns. Aos poucos vinham as informações de que Luciano e Jean tinham viajado com o time master do Avai, que Lucas tinha compromisso na universidade, que o Ni não vinha, que o João e o André estavam doente. Seis não compareceriam, com certeza. Quando aumentou a chuva e eramos apenas uns poucos e o mais prudente seria cancelar o jogo começou a chegar o time do Grêmio. Não dava para mandar eles voltarem. Chegavam com esposas e filhos. Bastava, para nós, o constrangimento de não ter onde oferecer para as senhoras e crianças sentarem, não ter o bar aberto ou nem mesmo banheiro.
Devagar o tempo foi firmando e competamos 12 atletas com o reforço do Nenem e do Cheiro. Tudo parecia ótimo quando, começou o jogo, e nos minutos iniciais, o time adversário tocava a bola fácil e tomamos um gol de falta do meio da rua. Anunciava um desastre.
Pouco a pouco o time foi se equilibrando, tocando a bola desde a defesa, e as opotunidades foram aparecendo. Com a ajuda do goleiro adversário fizemos, ao natural, 4 X 1 no primeiro tempo e o jogo terminou de 6 X 2. Goleada. 2 do Baxinho, 2 do Marquinhos, 1 de Nenem e outro do Marô.
As arbitragens (foram duas) foi um caso a parte no jogo. O time adversário, apesar de jogar lealmente durante todo o jogo, com a derrota eminente, começou a fazer pressão sobre o arbitro Divino desde o primeiro tempo. Alguns dos atletas do Palmerinhas também, apesar de estarmos ganhando de 4 X 1, de estarmos jogando no nosso campo com um artibro muito bem conhecido por todos nós, também começaram a fazer pressão. Desastre anunciado. Com um bate-boca com o Dito o Divino entregou o apito no intervalo.
O Grêmio ofereceu um juiz deles o que não poderiamos aceitar. A responsabilidade do jogo era nossa. Resolvemos sacrificar uns dos nossos melhores atletas, o Marô, para arbitrar o jogo. E assim foi. Marô começou muito bem mas fizemos dois gols logo no início do segundo tempo e a pressão sobre o novo arbitro começou de forma intensa. Numa falta boba na lateral do meio de campo o técnico do Grêmio invadiu o campo berrando ofensas ao árbitro que resolveu encerrar a partida com 25, 30 minutos jogados. Um pena.
Há de se salientar que o time do Grêmio, mesmo perdendo de 6, nunca foi violento jogando e tentando jogar. As faltas foram normais de jogo. Chatos mas leais e bons jogadores alguns também.
O Palmerinhas jogou e goleou com Leônidas; Moura, Lito, Cristiano e Gilson; Marô, Nenem, Gian e Marquinhos; Baixinho e Dito. Cheiro entrou no lugar do Marô, no intervalo, e jogou na lateral esquerda, passando Gilson para a direita e Moura para o meio dde campo.
Devagar o tempo foi firmando e competamos 12 atletas com o reforço do Nenem e do Cheiro. Tudo parecia ótimo quando, começou o jogo, e nos minutos iniciais, o time adversário tocava a bola fácil e tomamos um gol de falta do meio da rua. Anunciava um desastre.
Pouco a pouco o time foi se equilibrando, tocando a bola desde a defesa, e as opotunidades foram aparecendo. Com a ajuda do goleiro adversário fizemos, ao natural, 4 X 1 no primeiro tempo e o jogo terminou de 6 X 2. Goleada. 2 do Baxinho, 2 do Marquinhos, 1 de Nenem e outro do Marô.
As arbitragens (foram duas) foi um caso a parte no jogo. O time adversário, apesar de jogar lealmente durante todo o jogo, com a derrota eminente, começou a fazer pressão sobre o arbitro Divino desde o primeiro tempo. Alguns dos atletas do Palmerinhas também, apesar de estarmos ganhando de 4 X 1, de estarmos jogando no nosso campo com um artibro muito bem conhecido por todos nós, também começaram a fazer pressão. Desastre anunciado. Com um bate-boca com o Dito o Divino entregou o apito no intervalo.
O Grêmio ofereceu um juiz deles o que não poderiamos aceitar. A responsabilidade do jogo era nossa. Resolvemos sacrificar uns dos nossos melhores atletas, o Marô, para arbitrar o jogo. E assim foi. Marô começou muito bem mas fizemos dois gols logo no início do segundo tempo e a pressão sobre o novo arbitro começou de forma intensa. Numa falta boba na lateral do meio de campo o técnico do Grêmio invadiu o campo berrando ofensas ao árbitro que resolveu encerrar a partida com 25, 30 minutos jogados. Um pena.
Há de se salientar que o time do Grêmio, mesmo perdendo de 6, nunca foi violento jogando e tentando jogar. As faltas foram normais de jogo. Chatos mas leais e bons jogadores alguns também.
O Palmerinhas jogou e goleou com Leônidas; Moura, Lito, Cristiano e Gilson; Marô, Nenem, Gian e Marquinhos; Baixinho e Dito. Cheiro entrou no lugar do Marô, no intervalo, e jogou na lateral esquerda, passando Gilson para a direita e Moura para o meio dde campo.
Só para enfatizar que o meio de campo e o ataque jogaram muito bem. Normalmente essas posições têm sido muito criticadas por perder muitos gols ou prender demais a bola mas neste jogo a bola rolou de pé em pé e as jogadas dos gols foram bem trabalhadas. Aliás os gols do Nenê e do Maro foram jogadas de craque: dois chutes de fora da área quase sem ângulo.
ResponderExcluirTodos estão de parabéns, jogaram muito bem. Menos eu que parecia que estava com os dois pés pregados no chão. Credo..